terça-feira, 6 de novembro de 2018

INICIATIVAS OFICIAIS DE ÂMBITO NACIONAL DE 1957 A 1993.

AEE- Atendimento Educacionais Especializada. 



  1. Campanha para a educação, para o surdo brasileiro, Decreto Federal 42.728 de 03 de Dezembro de 1957, instalado do INES no Rio de Janeiro, tinha por finalidade promover as medidas necessárias a educação e assistencial, do mais amplo sentido em todo território nacional.    
  2.  Em 15 de março de 1990 as atribuições relativas a educação especial passaram a ser da secretaria Nacional Básica, que inclui o departamento da educação supletiva e especial com competência especificas, tendo o instituto INES ( antigo instituto imperial do menino surdo) vinculado para fins de supervisão. 
  3. Em 25 de fevereiro de 1993 é nomeada uma secretaria de educação especial na pessoa de Rosita Carvalho. Ou seja em 1993 que começa uma educação para especiais.    

Aspectos Linguísticos da Língua de Sinais-Libras 




quinta-feira, 1 de novembro de 2018

FILME HELEN KELLER E O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN

NESSA AULA A PROFESSORA RENA PASSOU UM FILME SOBRE UMA MENINA SURDA ,MUDA E CEGA.


O filme relata a história de uma menina cega. Não só cega, mas muda. E como se não fosse demais, era uma menina surda, muda e cega. O nome dela era é Helen Keller, de sete anos, filha de proprietários de terras. Keller não sabia o que era mundo e não sabia como interpretá-lo, e apesar disso tudo, ela precisava muito se expressar. 
A Helen recebe uma orientação de uma pessoa com suma importância, que é Anne Sullivan, uma professora. Ela é uma mulher que era cega (fez nove cirurgias nos olhos) e usa óculos escuros para proteger-se do sol, acostumada a conviver com cegas e cegos, mas ao se deparar com Helen, entende que ali está o maior desafio da sua vida: o desafio de explicar a uma menina como viver no mundo e como entende-lo, e seu maior objetivo era que todos a tratassem como uma pessoa normal.. Para isto entra em confronto com os pais da menina, que sempre sentiram pena da filha e a mimaram, sem nunca terem lhe ensinado algo nem lhe tratado como qualquer criança.
O filme conta a história da persistente professora do título, contratada para ensinar Hellen que fica surda e cega aos 18 meses de vida.  A força de vontade, vocação e fé de Sullivan é tanta que nada parece ser obstáculo para ela, nem mesmo os próprios pais de Hellen, com quem vive entrando em conflito Em 1904, formou-se com louvor, e foi a primeira aluna cega e surda e terminar um curso universitário.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

AEE PARA ALUNOS COM SURDEZ

MAIS UMA VEZ COMEÇAMOS A AULA DE HOJE COM A PRATICA DOS SINAIS, FOI FEITO UM  CIRCULO NA SALA DE AULA, FOI FEITO FRASES E FALAMOS NA LINGUAGEM DE SINAIS, ABORDANDO SOBRE AS CORES, ANIMAIS, FAMÍLIA E OS VERBOS .

                                                      FAMÍLIA

 ANIMAIS

CORES 

VERBOS




NESSA MESMA AULA FALAMOS DO AEE: O Atendimento Educacional Especializado é um serviço da Educação Especial para atender aos alunos que possuem necessidades educacionais especiais durante sua vida escolar.


O aluno surdo que está sendo alfabetizado.
É direito do aluno surdo estar matriculado em uma escola comum próxima de sua residência. Esse aluno está assistindo aulas para ser alfabetizado em língua portuguesa na sala de aula comum, por uma professora com licenciatura em pedagogia, sem especialização específica, sem conhecimento de Libras. Se esse aluno souber Libras, na sala de aula comum deverá ter um intérprete de Libras para que o aluno e seu professor possam se comunicar.Caso o aluno ainda não saiba Libras, deverá aprender com um instrutor de Libras preferencialmente na própria escola comum, ou em um centro especializado.
É papel do AEE ensinar Libras ao aluno e oferecer um intérprete de Libras para a sala de aula comum. Sem o AEE fica impossível que o aluno surdo tenha acesso pleno ao currículo da sua aula de língua portuguesa.
O professor da sala de aula comum também precisa do AEE?
Um professor de uma sala de aula comum que possui um aluno com necessidades educacionais especiais tem o direito por lei a um Atendimento Educacional Especializado, pois o AEE precisa prover condições de acesso, participação e aprendizagem desse aluno no ensino regular (BRASIL, 2011).

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA PESSOAS COM SURDEZ.

Começarmos a aula de hoje com uma maravilhosa revisão, na pratica usando a linguagem de sinais.


O ensino da linguá escrita em português. 

Primeiro o aluno com surdez  tem que identificar a figura para escrever a palavra. O aluno com surdez e com ato de ler, o professor precisa trazer a figura para associar.


O professor deve trabalhar com duas linguás:
1° ESCRITA
2° FALADA EM FORMA DE SINAIS.


UVA




Em seguida foi passado um vídeo em sala de aula , mostrando o cotidiano dos professores e interpretes em sala de aula , os desafios que são enfrentados e o sonho da conquista de mais reconhecimento nas escolas.

ATENDIMENTO EDUCACIONAIS PARA ALUNOS COM SURDEZ EM ESCOLA COMUM.






A presença do interprete não é o suficiente em sala de aula, o professor tem que buscar soluções para investigar detalhadamente para atender os alunos surdos.  O professor com oferece mais vantagens aos alunos do que o professor ouvinte, mas o aluno não deve ter uma dependência do interprete.


  

terça-feira, 18 de setembro de 2018

LINGUAGEM DE SINAIS

NESTA AULA A PROFESSORA RENATA DEU CONTINUIDADE DA PRATICA COM A LINGUAGEM DE SINAIS, TODOS NA SALA EM CIRCULO FALANDO EM LINGUAGEM DE SINAIS. 




 ALFABETO 








NÚMEROS 


INDENIDADE/ COMPRIMENTOS 
ESCOLA
CALENDÁRIO


















 E assim foi nosso aprendizado, que venha a pós em LIBRAS.  

                                                                                                                                           

terça-feira, 11 de setembro de 2018

ANÁLISE SOBRE A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS.

BREVE ANALISE DO ENSINO APRENDIZAGEM PARA SURDO.

Ainda de acordo com a apostila que estudamos em sala de aula identificamos como era a educação dos surdos desde os meados do século XVI, até a atualidade, experiência educacional desenvolvida pelo primeiro professor de surdo, o monge Pedro Ponce de Leon do século XVI, como também sobre os educadores de surdos no século XVIII. 

O abade L’Epée, francês  criou a primeira escola para Surdos na cidade de Paris, no ano de 1760, sendo referência na formação de professores Surdos e servindo como incentivo à fundação de muitas outras escolas em diversos países. 

  • Os surdos durante os diversos períodos da história foram colocados à margem do mundo econômico, social, cultural, educacional e político, sendo considerados como deficientes e incapazes desapropriados de seus direitos e da possibilidade de escolhas, a partir do final do último século houve mudanças significativas na forma de compreender suas características, que afetaram as propostas educacionais oferecidas a eles.

Portanto, naquele período, os surdos foram excluídos do processo educativo e do trabalho, transformando-se em deficientes e em objeto de pesquisa para a medicina, pois a surdez era considerada uma anomalia orgânica, ou seja, um déficit biológico, dessa forma, sujeita à cura, e as escolas passaram a ser salas de tratamento. 


  • Estudos realizados para verificar a eficácia da Comunicação Total, nos Estados Unidos e em outros países, nas décadas de 1970 e 1980, apontaram que, em relação ao Oralismo, houve melhoras no processo escolar dos surdos, adquirindo melhor compreensão e comunicação, mas apresentavam dificuldades em expressar sentimentos e idéias e na comunicação fora do contexto escolar, bem como na produção de linguagem .
  • Já educação bilíngue é uma filosofia de ensino que recomenda o acesso a duas línguas no contexto escolar, sendo a Língua de Sinais considerada como língua natural e por meio dela será realizado o ensino da língua escrita. Essa filosofia resgata o direito da pessoa surda de ser ensinada na Língua de Sinais, respeitando-se seus aspectos sociais e culturais. 

Hernest Huet, professor Surdo e francês, veio ao Brasil, para fundar a primeira Escola para Surdos, a convite de D. Pedro II. 


Junto à criação do Ines veio o desenvolvimento de uma linguagem de sinais, de modo que isso facilitasse a comunicação entre as pessoas que tinham limitações ou ausência total das funções auditivas. Foi aí que surgiu a Libras, a Língua Brasileira de Sinais.  


Nenhuma mudança no mundo, como todos sabemos, é feita da noite para o dia. As grandes conquistas da humanidade, em qualquer área do desenvolvimento, tomam tempo e exigem disciplina, força e coragem. Mas são as mudanças, por mais difíceis que sejam, que nos tornam cada vez melhores enquanto seres humanos, enquanto povo.

O Decreto Federal nº 5626, de 22 de dezembro de 2005, estabelece que alunos com deficiência auditiva tenham o direito a uma educação bilíngue nas classes regulares. Isso significa que eles precisam aprender a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e a Língua Portuguesa em sua modalidade escrita como segunda língua. Por isso, a Língua Brasileira de Sinais deve ser adquirida pelas crianças surdas o mais cedo possível - o que, em geral, acontece na escola - preferencialmente na interlocução com outros surdos ou com usuários de Libras.

Em varias aulas da professora Renata foi trabalhado os sinais, quanto oral, quanto na pratica, essa aulas foram muito gostosas de participar e de grande aprendizagem .

Foram passado para nós de como identificar alunos com possível problemas de audição. E a escola tem um papel essencialmente pedagógico e o professor é elemento.   

terça-feira, 4 de setembro de 2018

CRENÇA E PRECONCEITO EM TORNO DA REALIDADE SURDA.



Todos os surdos fazem leitura labial?

"Resposta no videio"
  

Por que a surdez é vista negativamente pela sociedade? 

O olhar da sociedade majoritária sobre a língua e identidade dos surdos mudou rapidamente nos últimos anos. Hoje, imersos num conturbado período de transição, vivemos uma situação repleta de conflitos e contradições. Por um lado, o discurso da diferença se coloca de maneira cada vez mais universal na fala de educadores, políticos, psicólogos, linguistas, fonoaudiólogos etc. Enfatiza-se que devemos enxergar a surdez como uma “diferença que precisa ser respeitada e aceita”. Por outro lado, acredita-se que a “diferença” surda seja definida em termos de uma deficiência física; que a criança surda possa ter uma estruturação identitária sólida sem a convivência com outros surdos em sua infância, entre outros vários equívocos que revelam as limitações desse reconhecimento pleno da identidade surda.


Os surdos não podem lutar só, mas agregando-se a todos, alcançaram resultados espetaculares. O uso da língua de sinais para os surdos é primordial, é através dela que poderá alcançar o pleno desenvolvimento mental, social e individual.